quarta-feira, 8 de maio de 2013

Crítica sobre o debate "Em cima do lance: novas mídias, blogs e cobertura esportiva"


Atividade Extra
Debate – Semana de Jornalismo
Participantes: Cassio Zirpoli, Diego Peréz e Marcelo CavalcantI



No debate foram discutidos os pontos positivos e os pontos negativos que envolvem a evolução das páginas da internet como portais e blog para o contato com a comunicação,principalmente no meio esportivo.
            Marcelo Cavalcanti, do Blog do Torcedor do portal NE10 contou que no inicio do blog, a intenção era utilizar os elementos do jornal impresso no blog para que as pessoas passassem a utilizar a ferramenta. Com o crescente investimento no mercado de smartphones é possível observar a proporção que a ferramenta cresceu e tiveram que criar as redes sociais Twitter e facebook para atrair o público interessado em futebol e informações.
            A prática de trabalhar com blogs e redes sociais deve estar aliada à uma boa apuração, pelo fato também de haver muitas visualizações e a interação entre público e jornalista também tem se tornado uma maneira importante na realização de novas pautas. O imediatismo da internet e a interação das mídias num meio prático e rápido exige o trabalho em conjunto. Para Marcelo o Twitter tem se tornado chato porque muitas pessoas ou torcedores ainda não possuem respeito ao publicar conteúdos, essa situação ocorre em todas as redes sociais e, principalmente no facebook com ajuda de imagens e vídeos a expansão de materiais é feita com uma proporção muito maior pelo número de curtidas e seguidores.
            Cássio Zirpoli do blog de esportes do Diário de Pernambuco destacou a importância das redes sociais, pois somam 30% dos acessos dos internautas.Toda publicação esportiva renderá muito mais acessos e respostas do público se estiver anexada uma imagem dinâmica em relação ao tema tratado.
            Diego Perez do programa Replay da TV Jornal destacou uma série de qualidades importantes para o trabalho em equipe. Como a aproximação com o público, a inovação e a ousadia.  Todos esses fatores contribuem para melhorar o programa. Ele utiliza o blog como um mankoff do programa, atualiza com as noticias mais recentes, dessa forma consegue interagir melhor com o público que sugere pautas, dando sugestões e opiniões que podem ser adotadas pelo programa.  

            

domingo, 31 de março de 2013

Dependência de Jogos Eletrônicos




O vício em jogos eletrônicos é o uso exagerado de computadores e vídeogames, o que acaba por interferir negativamente no cotidiano do jogador. Segundo o psicólogo Eduardo Coimbra, “não existe um diagnostico formal de vícios em videogames na literatura médica atual, mas os usuários compulsivos exibem alterações de humor e falta de imaginação”. A inclusão do distúrbio foi proposta para entrar no Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM)


De acordo com a psiquiatra Ana Campos "todas as dependências (seja química ou comportamental) são essencialmente sobre recompensas constantes e de reforço". Alguns estudos sugerem que os jovens dependentes, acreditam que suas necessidades são satisfeitas apenas pelo jogo. O jovem começa a precisa do vídeogame para viver e sentir-se feliz. Sua vida social fica comprometida e a sua relação com o jogo tem mais valor que os relacionamentos do mundo real. "Eu não conseguia parar de jogar, meu mundo era o Playstation, comecei a não me importar com nada nem com ninguém" afirma Luiz Carlos ex- viciado em jogos eletrônicos.

Os sintomas de uso excessivo de vídeogames e jogos de computadores são semelhantes aos de dependências de drogas ou vícios psicológicos. são sintomas de dependência de drogas ou vícios psicológicos. Os jogadores negligenciam a higiene pessoal, privam-se de sono, ficam perdidos em pensamentos, evitam os amigos. Em um exemplo extremo, o jovem Chuang que morreu depois de passar 40 horas seguidas jogando videogame. Os jogadores que trabalham enfrentam problemas de dispersa, perdem uma quantidade considerável de tempo, jogando escondido. Quando descobertos, passam por constrangimentos e, muitas vezes, são demitidos.

Para alguns especialistas, a causa da compulsão por jogos deriva do sistema de recompensas, potencialmente viciante. “No mundo criado por esses jogos, eles têm confiança, força e satisfação”. Carlos Eduardo professor de psicologia da Faculdade Joaquim Nabuco. Por isso, é tão difícil combater o vício. Normalmente, neste processo de compulsão, enfrentam-se fases que regulamente se sucedem: modificação de humor, tolerância, retirada, conflito, recaída.

Alguns países como Coréia do Sul, China, Holanda Canadá e Estados Unidos tem enfrentado esse problema criando centros de tratamento. Nos Estados Unidos, por exemplo, existe uma organização sem fins lucrativos chamada os Jogadores on-line Anônimos.. O tratamento proposto pela organização é auto-ajuda, organização, apoio e recuperação para os jogadores e familiares. Os Jogadores on-line Anônimos ainda fornecem grande variedade de fóruns, encontros diários on-line e, três vezes por semana, um bate papo.










No Brasil, quatro milhões de pessoas têm problemas graves com o jogo, como comprova o levantamento realizado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) em parceria com a Secretaria Nacional Antidrogas. Não existem clinicas de tratamento no Brasil como em outros países. O único lugar que realiza trabalhos com dependentes é o Hospital das Clínicas em São Paulo..

O problema afeta aproximadamente 2,3% da população, sendo que 1% é de jogadores compulsivos enquanto 1,3% estão prestes a desenvolver a mesma patologia. Ainda segundo os dados da Unifesp, os dependentes do jogo não procuram ajuda médica, por vergonha e falta de informações, levando até oito anos para tomar a atitude e reconhecer a doença e buscar auxílio.

De acordo com Hermano Tavares, coordenador do Ambulatório de Jogo Patológico do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, a demora ocorre porque o paciente se acha um fraco, um imoral e muitas vezes nem sabe que deve procurar ajuda de um psiquiatra. “Existe muito estigma sobre o problema, completa o coordenador”.






Telefones Úteis Para Conseguir Ajuda


Psicologo Edanldo Coimbra (81)3439-4499  (81)3334-0097

Professor Carlos Eduardo (81) 3329-8988 (81)3431-3435

Hospital das Clínicas de São Paulo (11) 3062-2633  (11) 2661-0000 




Confira o vídeo da nossa conversa com estudantes do curso de Jogos Digitais da Universidade Católica de Pernambuco.






Como é planejado um Jogo Digital?
confira abaixo a resposta com o professor do curso de Jogos Digitais da Unicap , Antoni Lins.

O trabalho do programador de Jogos Digitais









O programador de jogos digitais cria, desenvolve e implanta jogos eletrônicos, em computadores, videogames, internet e celulares. Ele trabalha com games de entretenimento, educativos, advergames (jogos interativos, que transmitem mensagens publicitárias) ou empresariais.

Tem conhecimento no processo de elaboração de enredo, personagens e cenários que compõem um jogo, desenvolvendo a lógica por trás dos efeitos e recursos empregados em cada game e também os recursos de áudio e vídeo para deixar o ambiente virtual similar à realidade, como em um filme.

São responsáveis por desenvolver comandos que garantem resposta rápida, imagens apropriadas e sons adequados a cada movimento. Atuam principalmente em empresas criadoras de jogos, agências de publicidade, de comunicação, de design, de websites e produtoras de audiovisuais. 

A chegada do conceito de advergames, ou propaganda voltada para jogos digitais, em 2000, é um dos fatores para o aquecimento desse mercado. Junte-se a isso, o crescimento do mercado de aplicativos para smartphones.

O mercado para o desenvolvimento de games está em crescimento, e a procura por profissionais tem sido alta nos últimos anos. Segundo a Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Jogos Eletrônicos (Abragames), os negócios do setor movimentam cerca de 100 milhões de reais por ano, com desenvolvimento, distribuição, embalagem, marketing e publicidade.

 Os estados do Paraná, de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Pernambuco e do Rio Grande do Sul apresentam as melhores chances de colocação, já que concentram a maior parte das cerca de 60 empresas de desenvolvimento de jogos instaladas em todo o país. Há vagas para tecnólogos que cuidam de toda a concepção dos games, desde a criação dos personagens até a escolha da trilha sonora do jogo, para computadores, videogames, máquinas de fliperama ou celulares. 

Outro mercado em expansão é para autônomos que criam jogos empresariais sob encomenda. Nesse caso, eles estudam o perfil da empresa que contratou o serviço e suas necessidades para desenvolver jogos sob medida para treinamento de equipes. A atuação desse tecnólogo pode se estender para o desenvolvimento de softwares em geral, e não apenas os de entretenimento.“Uma área de atuação muito importante para esses profissionais é a das novas mídias – aplicativos para celular, web vídeo, complementação de produção, animação digital, produção videográfica e pós-produção”, afirma o professor Delmar Maris, coordenador do curso de Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), em Pernambuco. 





Dependência virtual, o novo foco da psicologia




A dependência de internet é considerada uma das novas psicopatologias estudadas. Ser um dependente de internet significa não apenas ser usuário. O internauta com esses sintomas tende à deixar de desenvolver suas atividades diárias para passar mais tempo em frente ao computador.

Ansiedade, irritabilidade e isolamento social sinalizam os sintomas do vicio. A rápida funcionabilidade do uso de informações e plataformas como redes socias associadas ao alto poder de troca de aúdios ,imagens, videos e sons acabam atraindo os internautas por mais tempo na internet.

O mundo online oferece ao internauta um mundo paralelo ao real, com opções de fácil acesso, o que acaba seduzindo o internauta pela facilidade de comunicação e acesso à informações em toda parte do mundo e ainda é a ferramenta de trabalho mais usada ultimamente. Esse fato, acabou alterando o modo de planejamento das indústrias de consumo que viram nessa ferramenta, um meio de obter lucro, pois basicamente tudo que fizemos hoje em dia é na frente de um computador, se queremos comprar é só clicar e isso acaba acomodando as pessoas. “falta privacidade nas redes sociais, perigo de furto por meio de redes de compartilhamento”, conta a estudante Aline Silva, 17.




A rede não atinge somente o modo consumista como exemplo os sites de venda de roupas e eletroeletrônicos. O principal foco é a troca rápida de informações. Os sites mais usados são as Redes sociais, nelas a troca de imagens sons e vídeos representam a forma mais atual de entretenimento e informação. “Durante a semana, passo o tempo todo online pelo celular e fico sempre olhando se tenho novas mensagens”, aponta a estudante Nathalya Santos.

Se podemos fazer tudo isso através de uma rede não sentimos mais a necessidade de uma vida social e é desta forma que algumas pessoas acabam se tornando escravas da tecnologia.O problema se agrava quando o usuário perde o controle sobre o tempo que passa em frente ao computador e deixa de fazer suas atividades básicas como comer, dormir e sair de casa, “Já passei 18 h seguidas em frente ao computador e na manhã seguinte desmaiei, por passar muito tempo sem comer” Contou a estudante Mônica Santos,19.

A maioria das pesquisas internacionais aponta que pelo menos 10% dos usuários de internet já são viciados. No Brasil, embora não existam dados oficiais, o índice deve ser semelhante porque os brasileiros lideram o ranking entre as pessoas que passam mais tempo conectadas.

Grandes pesquisas são desenvolvidas na área de dependência, a maioria delas são de substancias químicas que ocorrem numa proporção muito maior em relação à transtornos comportamentais. Considerando que os dependentes virtuais tendem a não procurar ajuda de psicólogos é muito difícil levantar dados sobre a incidência dos casos.

Para definir casos de dependência ou popularmente vicio os estudos psicopatológicos levam em conta os comportamentos desenvolvidos por uma pessoa. Se ela passa a maior parte do tempo pensando em desenvolver uma determinada atividade no momento em que está executando outras tarefas, é provável que essa pessoa tenha uma tendência a ser dependente. O caso é ainda mais grave se esse pensamento passa a afetar outras atividades, o viciado vê na web uma ferramenta de fuga para os seus problemas e não acredita na possibilidade de estar sendo afetado pela dependência.

Caracterizando os dependentes de internet, com base na literatura, a prevalência é maior no sexo masculino, mais prevalente em adolescentes e adultos jovens, alguns estudos demonstram que os estudantes são o grupo de risco de maior risco. Pesquisas apontam que uma tendência para a dependência de internet se dá para o usuário que passa muito tempo conectado em atividades online. Em síntese para caracterizar um dependente de internet ele precisa apresentar algumas características tais com: Sentir a necessidade de aumentar o tempo que passa online; fazer esforço repetido e sem sucesso para controlar ou diminuir o tempo em que passa conectado; ficar inquieto, irritado, mal humorado ou deprimido quando diminui, para ou não consegue conexão com a internet. E por fim, o paciente ele deve apresentar um certo grau de prejuízo de suas atividades cotidiana (trabalho, estudo, lazer e relações sociais).

É normal ver o frequente uso de plataformas virtuais por meio do desenvolvimento tecnológico. O que ocorre é o surgimento de cargos e funções que necessitem o uso de mídias online. A atitude fundamental é diferenciar o simples uso da internet com a dependência virtual, lembrando que só podemos considerar de fato a existência da doença, quando o tempo gasto na internet afeta a vida do usuário.





Ouça aqui a opinião de algumas pessoas sobre a Dependência de internet :

A dependência e a cura





Considerando que os brasileiros são os usuários que mais perdem tempo na internet o papel dos tratamentos psicológicos torna-se uma ferramenta indispensável na questão da dependência. O Brasil tem hoje cerca de 52,5 mil internautas que gastam em média 44 horas online por mês, a pesquisa foi feita em dezembro de 2012, segundo o Net insight, estudo realizado pelo Ibope Media.

Assim como outras psicopatologias, a dependência virtual exige um processo de tratamento no individuo, considerando que o uso exacerbado da ferramenta pode até gerar uma série de outras dependências ou consequências geradas pela falta de exercício físico como a obesidade e ansiedade.


Existem casos de ciberviciados que morreram depois de passar muito tempo em frente ao computador. Isso se deve ao fato de haver certas doenças que se desenvolvem pela permanência em uma determinada posição, etc., uma dessas doenças é a Trombose Venal Profunda, que pode evoluir para uma Embolia Pulmonar, e por fim levando o individuo a morte.





Na maioria dos casos, a cura se resume, de acordo com especialistas, no afastamento do ciberviciado do contato com o computador, num processo onde é reduzido o número de horas a cada uso, criando também novos hábitos na pessoa. O processo é chamado de terapia cognitivo comportamental (TCC), diferentemente de casos onde o paciente é dependente químico, o tratamento tem o objetivo de amenizar o problema de forma gradual.

Casos de compulsão à internet vêm crescendo consideravelmente, isso está associado ao fato de que a todo o momento novas pessoas estão se conectando à rede, pensando nisso é extremamente necessário que haja uma orientação no comportamento das pessoas. Segundo o psicólogo Igor Lemos as pesquisas significam um papel importante na avaliação da dependência , através dela é possível mapear, cientificamente e validado, os sintomas do paciente, sabendo com que frequência isso ocorre e isso pode gerar estratégias clínicas e mesmo do governo em relação ao problema. “os exames de neuroimagem vão auxiliar tanto a psicologia como a psiquiatria” afirmou o especialista.

Para muitos psicólogos, porém, não basta proibir, já que, de acordo com o grau de dependência, ele pode trocá-la pelas drogas. Situações assim requerem um psicoterapeuta, profissional habilitado que ajudará o paciente a encontrar as razões que o levaram ao vício e buscar alternativas na solução do problema.

No Brasil as pesquisas ainda estão em processo de estudos, quase nada foi pesquisado até hoje. Existem apenas dois centros de referência para tratamento dos dependentes de internet, os dois em São Paulo, o (PROAD)/UNIFESP (programa do Departamento de Psiquiatria) e o IPQ ( Instituto de Psiquiatria da USP). Recife ainda não possui nenhum centro de referência para atender esse tipo de transtorno.


Veja o  vídeo do psicologo Igor Lemos:

segunda-feira, 11 de março de 2013

Esqueleto de reportagem 1ª GQ

A reportagem abordará o tema "dependência virtual", com o objetivo de informar de maneira simples as questões relacionadas ao tema, com opiniões de pessoas e especialistas da área de psicologia. A pauta terá dois focos, o principal será a explicação da doença de um modo mais amplo, um texto sobre o problema e o outro sobre casos. O outro foco vai ser feito com ênfase em dependência de jogos eletrônicos.
 
Vídeos
 
Um vídeo com fotos e depoimentos de pessoas que superaram a doença e outro um povo-fala com opiniões sobre a temática.
 
 
Aúdios
 
Entrevista com psicólogo e um familiar de um ex-dependente.

segunda-feira, 4 de março de 2013


O livro “ A dromocracia cibercultural” do professor Eugênio Trivino do programa de estudos pós-graduados em comunicação e semiótica da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) apresenta o termo “ Dromocracia” , ou seja, o poder da velocidade tecnológica. O autor acredita que por mais que hajam campanhas favoráveis à inclusão de pessoas à convergência de mídias a inclusão digital sempre será uma utopia.




Na entrevista dada à revista Istoé , Eugênio explica porque não considerada a internet democrática. “Do ponto de vista interno, a internet é democrática quando o acesso a todos os espaços é desimpedido. Nem sempre isso ocorre. Há senhas por questões de segurança e proibições”. Nesse caso é possível citar o exemplo de pessoas que atingem o maior número de pessoas, pelo fato de ter mais seguidores ou mesmo por ter uma maior rede de amigos. Para ele o homem está condenado à exclusão digital, este fato pode ser explicado velocidade e renovação das plataformas midiáticas, por mais que o internauta busque dominar as plataformas ele sempre terá que estar antenado.


Segundo Eugênio é impossível se adequar aos padrões da sociedade sem estar inserido na cibercultura. De fato, as redes sociais abrem caminhos e além de ser um local de trocas rápidas de informações em tempo real as mídias oferecem oportunidades como divulgações com um baixo custo.

Para o especialista é impossível escapar dessa lógica da velocidade, as pessoas mais atualizadas em questões ciberculturais sempre se sairão na frente das outras, seja em propostas de emprego, desenvolvimento de projetos, uso de smartphones e derivados. “aquele que há três anos não atualiza o seu computador é diferente do que participa da elite virtual. Há diferenças dromocráticas, ou seja, de velocidade. Essa questão pode ser comparada ao uso das redes sociais atualmente no Brasil, com a popularização do Facebook as pessoas passaram a cometer cyberbullying e a excluir de certa forma as pessoas que ainda continuaram usando o Orkut, este fato contribuiu ainda mais para o rápido surgimento de contas do Facebook no nosso país. Ou seja, a tecnologia insere as pessoas em um mundo paralelo ao real, onde devemos também estar inseridos em determinadas regras atualizadas.





Por  Thatiany Lucena

Eugênio Trivinho é o professor do Programa de Estudos Pós- Graduados em Comunicação e Semiótica da Pontifíca Unversidade. Em seu livro “A Domocracia Cultural”, Eugênio explica o motivo de sua afirmação“O homem está condenado a exclusão digital”. No ponto de vista do professor Eugênio Trivinho, o ser humano precisa acompanhar constantemente as atualizações tecnológicas impostas pelas indústrias, não basta apenas ter acesso ao computador.

A internet agora é uma ferramenta que auxilia no trabalho. Como lê e escrever são necessidades básicas para um trabalhador adentrar no mercado.






Por Raíssa Castro